Minha decisão pela carreira jornalística foi influenciada, principalmente, pela experiência de ter trabalhado no jornalzinho da comunidade católica da cidade de Yaizu, no Japão, durante o período de oito meses. Pude perceber o quanto esse veículo de comunicação é capaz de atingir o público, influenciar suas opiniões e colocar temas em discussão entre os membros da comunidade, além de levar ao conhecimento das pessoas fatos e acontecimentos. Fascinou-me ouvir os comentários a respeito do Jornal, mesmo as críticas e opiniões divergentes enriqueciam o meu trabalho e as edições seqüentes. Esse “ensaio” enriqueceu-me também tecnicamente, pois aprendi a usar programas de computador que eu conhecia apenas superficialmente e me mostrou na prática algumas dificuldades que devem ser superadas para a realização de um simplório jornalzinho mensal.
Ainda hesitei um pouco entre Jornalismo e Letras, mas optei pela primeira, pois acredito que o jornalista é o profissional capaz de iluminar os pontos patológicos da sociedade aos olhos do público. A informação é o primeiro passo para manutenção; aquele que não vê o erro é incapaz de corrigi-lo. Por isso decidi ser jornalista, para ajudar a corrigir os erros do mundo, por meio da informação.
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