Escolhi ser jornalista
Quem me despertou interesse pela idéia de fazer o curso foi uma professora do colégio, com quem convivi da quinta à oitava série. Ela falou que eu escrevia bem, tinha criatividade e curiosidade, que via um futuro pra mim na profissão. Depois de já ter desencantado das exatas (já quis fazer mecatrônica), a idéia começou a me soar interessante. Com as incertezas do vestibular, eu viajava entre jornalismo e direito. Enfim, decidi. Decidi, por acreditar que o jornalista é também uma espécie de educador através da informação. Sim, falaremos muito mais de assuntos cotidianos, mas não há o que me impeça de ir mais afundo. Eu tenho aquele idealismo de mudar alguma coisa. Não pra perfeição, só para um pouco melhor. E para isso eu não vou ficar me submetendo aos interesses econômicos e políticos que costumam nortear tudo. Vai ter um preço, alto eu presumo.
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