Eu escolhi jornalismo porque na hora em que chegar a Revolução, esse profissonal terá um papel chave.
Ah, tá, agora falando sério: jornalismo porque gostava de jornais. Por que gostava de documentários. Gostava de reportagens, gostava e gosto de saber coisas
então quis contar coisas também
quero que, através de mim, as pessoas descubram alguma coisa.
E também por estar relacionado com as humanidades de forma ativa: qual é a graça de estudar por estudar? Queria estudar o que gostava e fazer ALGO com isso depois.
Além do que, a rotina, o dia-a-dia de um jornalista me pareceu muito atraente, ou seja, divertido. No fundo talvez seja esse o motivo principal, eu queria me divertir.
terça-feira, 3 de julho de 2007
domingo, 1 de julho de 2007
O que diz Vanessa
Antes de me dar conta que tinha essa idéia, pensava em jornalismo. Achava que por escrever bem era a opção lógica de carreira a seguir. (Afinal, ser escritora no Brasil não tem lá grande futuro). Com o passar do tempo, vi que não escrevia tão bem, que tinha algumas dificuldades intransponíveis de me expressar, que jornalismo não é só escrever bem. O que então me motivou a continuar com essa idéia? Não sei. Posso dizer que jornalismo seria um hobby se não fosse carreira. Hobby levado a sério. E talvez seja por esse descomprometimento sério que eu continue acreditando que estou certa nessa minha incerteza. Não possuo mil cabeças e duas mil pernas e braços para tentar mudar um pouquinho do mundo, mas talvez fazendo o que eu gosto de fazer, possa alterar minimamente o que eu vejo de errado. Talvez uma mudança minúscula mas, ainda sim, uma mudança.
O que diz Renato R.
“Eu não sei”. É a primeira coisa que vem à minha mente quando alguém pergunta “por que você escolheu o Jornalismo?” Não há um motivo específico e o mais forte deles vale por tantos!
Não sei direito desde quando, mas eu acabei adquirindo uma paixão pelas palavras. Um texto bem escrito — bem pontuado, bem construído e, por que não, bem provocador — é algo sensacional de se ler e é melhor ainda quando você consegue se aproximar de escrever um. Mas todos sabemos que isso não seria suficiente. A verdade é que os Beatles sabiam o que diziam: we all wanna change the world! Clichê? Sim, mas exatamente como me sinto.
Em uma era em que o poder está nas mãos de quem detém as informações, e considerando que o jornalista é aquele que concede as informações às pessoas — e, portanto, o poder —, eu acredito que o Jornalismo deva ser usado para dar este poder a quem ele pertence de direito: o povo. E é essa a função que eu pretendo meu eu-jornalista venha a desempenhar.
Não sei direito desde quando, mas eu acabei adquirindo uma paixão pelas palavras. Um texto bem escrito — bem pontuado, bem construído e, por que não, bem provocador — é algo sensacional de se ler e é melhor ainda quando você consegue se aproximar de escrever um. Mas todos sabemos que isso não seria suficiente. A verdade é que os Beatles sabiam o que diziam: we all wanna change the world! Clichê? Sim, mas exatamente como me sinto.
Em uma era em que o poder está nas mãos de quem detém as informações, e considerando que o jornalista é aquele que concede as informações às pessoas — e, portanto, o poder —, eu acredito que o Jornalismo deva ser usado para dar este poder a quem ele pertence de direito: o povo. E é essa a função que eu pretendo meu eu-jornalista venha a desempenhar.
O que diz Priscilla
O que você vai fazer de faculdade? Essa era a pergunta que todos me faziam e eu tinha sempre a resposta na ponta da língua: Jornalismo. Reações à minha decisão eram as mais variadas, mas todas tinham em comum aquela curiosidade para saber o porquê eu tinha tanta certeza daquilo que queria fazer. Assim como nunca tive dúvidas quanta a escolha de ser jornalista, nunca também soube explicar racionalmente porque eu não iria outra coisa. Não há números, estudos, teorias, livros, psicologia que expliquem como eu sempre tive dúvidas sobre quase tudo na vida e ser jornalista era uma das minhas poucas certezas. Talvez seja isso um vicio, uma paixão, uma loucura, mas o que hei de confessar é que tenho um caso de amor, uma caso de amor com as palavras.Simples assim.
O que diz Pedro S.
Escolhi ser jornalista
Quem me despertou interesse pela idéia de fazer o curso foi uma professora do colégio, com quem convivi da quinta à oitava série. Ela falou que eu escrevia bem, tinha criatividade e curiosidade, que via um futuro pra mim na profissão. Depois de já ter desencantado das exatas (já quis fazer mecatrônica), a idéia começou a me soar interessante. Com as incertezas do vestibular, eu viajava entre jornalismo e direito. Enfim, decidi. Decidi, por acreditar que o jornalista é também uma espécie de educador através da informação. Sim, falaremos muito mais de assuntos cotidianos, mas não há o que me impeça de ir mais afundo. Eu tenho aquele idealismo de mudar alguma coisa. Não pra perfeição, só para um pouco melhor. E para isso eu não vou ficar me submetendo aos interesses econômicos e políticos que costumam nortear tudo. Vai ter um preço, alto eu presumo.
Quem me despertou interesse pela idéia de fazer o curso foi uma professora do colégio, com quem convivi da quinta à oitava série. Ela falou que eu escrevia bem, tinha criatividade e curiosidade, que via um futuro pra mim na profissão. Depois de já ter desencantado das exatas (já quis fazer mecatrônica), a idéia começou a me soar interessante. Com as incertezas do vestibular, eu viajava entre jornalismo e direito. Enfim, decidi. Decidi, por acreditar que o jornalista é também uma espécie de educador através da informação. Sim, falaremos muito mais de assuntos cotidianos, mas não há o que me impeça de ir mais afundo. Eu tenho aquele idealismo de mudar alguma coisa. Não pra perfeição, só para um pouco melhor. E para isso eu não vou ficar me submetendo aos interesses econômicos e políticos que costumam nortear tudo. Vai ter um preço, alto eu presumo.
O que diz Patrícia
Por que escolhi o Jornalismo?
A principio essa pergunta me parece fácil de ser respondida e até considero-a um tanto óbvia. Escolhi o Jornalismo quando era ainda uma criança e por intermédio dele queria denunciar as mazelas de um “mundo caduco”, fazer a Revolução por meio das palavras, viajar, conhecer novas culturas e novos fatos, disseminar a informação de maneira integral, não tendenciosa e imparcial.
Com o passar dos anos, a minha escolha se firmou, porém tomei ciência de que alguns daqueles objetivos eram ingênuos demais, e, assim, a minha perspectiva sonhadora de um jornalismo justo fora abalada. Hoje acho que não sonho mais em salvar o mundo através de notícias bombásticas ou artigos comoventes, sei que visitar todos os lugares como trabalho é algo que beira o impossível, mas difundir a informação( mesmo que esta não esteja isenta das minhas ideologias) ainda considero algo que está ao meu alcance. E a Revolução? Pois bem, não sei se, de fato, tenho poder de realizá-la!
A principio essa pergunta me parece fácil de ser respondida e até considero-a um tanto óbvia. Escolhi o Jornalismo quando era ainda uma criança e por intermédio dele queria denunciar as mazelas de um “mundo caduco”, fazer a Revolução por meio das palavras, viajar, conhecer novas culturas e novos fatos, disseminar a informação de maneira integral, não tendenciosa e imparcial.
Com o passar dos anos, a minha escolha se firmou, porém tomei ciência de que alguns daqueles objetivos eram ingênuos demais, e, assim, a minha perspectiva sonhadora de um jornalismo justo fora abalada. Hoje acho que não sonho mais em salvar o mundo através de notícias bombásticas ou artigos comoventes, sei que visitar todos os lugares como trabalho é algo que beira o impossível, mas difundir a informação( mesmo que esta não esteja isenta das minhas ideologias) ainda considero algo que está ao meu alcance. E a Revolução? Pois bem, não sei se, de fato, tenho poder de realizá-la!
O que diz Juliana
Lá estava essa menina, decidida, mudando de uma hora pra outra o rumo da sua vida. De uma coisa tinha certeza: Arquitetura, não! Não porque fosse algo ruim ou a faculdade a desestimulasse, mas... não era aquilo. Decidida nesse ponto, mas, a partir daí, perdida. O que, então? Jornalismo passou pela sua cabeça dezenas de vezes, e foi recusado. Era preciso ser curioso... Imagine, ser bem informado! Falar bem... Claramente, aquela não era a opção!
Então, a realidade me chacoalhou os ombros e acordei. E por que não? Todas as profissões terão problemas, você não vai se encaixar totalmente, e é melhor assim. É melhor? Oras, é a partir daí que se evolui! Bem, evoluir me pareceu uma idéia tentadora, e foi quando enxerguei aquilo que me fez escolher pelo Jornalismo: a diversidade. Em que outra profissão eu poderia ler, aprender e escrever sobre uma infinidade de assuntos distintos e imprevisíveis diariamente? Basta querer conhecer. E conhecer, no fundo, é tudo o que eu quero.
Então, a realidade me chacoalhou os ombros e acordei. E por que não? Todas as profissões terão problemas, você não vai se encaixar totalmente, e é melhor assim. É melhor? Oras, é a partir daí que se evolui! Bem, evoluir me pareceu uma idéia tentadora, e foi quando enxerguei aquilo que me fez escolher pelo Jornalismo: a diversidade. Em que outra profissão eu poderia ler, aprender e escrever sobre uma infinidade de assuntos distintos e imprevisíveis diariamente? Basta querer conhecer. E conhecer, no fundo, é tudo o que eu quero.
O que diz Cristiane
O porquê do Jornalismo? Com certeza é muito mais do que pela sensação de poder ou pelo desafio. Para mim, Jornalismo é o modo mais eficiente e abrangente de comunicação, e comunicar me é prazer, vício, paixão. Entretanto, minha maneira de comunicação não é objetiva nem imparcial, como pede o Jornalismo. Sempre imprimo muito de mim e talvez por isso seja adepta de uma espécie de Jornalirismo. Não tenho a intenção de mudar o mundo; atrai-me mais a possibilidade de saber um pouco de tudo, quebrar paradigmas, transpor fronteiras, refazer pensamentos. Jornalismo para mim é crescimento e, como crescer nunca é demais, essa é a carreira que escolhi ainda criança. Se hoje, já na faculdade, ouso duvidar da minha escolha, é porque acredito que o Jornalismo exige muito mais do que eu tenho a dar. Contudo, parece que a única forma viável de preencher tais lacunas em mim é justamente através do próprio Jornalismo. Eis aqui minha tentativa.
O que diz Camila
O jornalista é um especialista em generalidades. Fato. Talvez por ter tantos interesses dificilmente conciliáveis em uma única atividade, eu tenha escolhido ser uma profissional que pode saber um pouco de tudo – mas só um pouco. Ficarei sempre na angústia de não conseguir abraçar todo o conhecimento humano – mas tentando alcançá-lo a cada segundo. O lado glamour do jornalismo talvez tenha me atraído inicialmente (conhecer vários países, várias pessoas etc). A escolha definitiva, no entanto, se deu mais, confesso, por idealismo – que é destruído e reconstruído todo dia, como se fosse uma fênix. No primeiro ano, com todo “bixo”, a incerteza ainda paira sobre o curso escrito na ficha da fuvest. O jornalismo foi tomando, desde então, uma nova forma, que hoje se assemelha muito mais a um conto diário de histórias do que a revelação de uma verdade plena. Desta, aliás, duvido muito.
O que diz Bruna
Sempre tive um plano claro do que queria pro futuro, mas nada tinha a ver com alguma profissão. Ajudar os outros, contribuir com a sociedade, ajudar preservar o meio-ambiente, inovar, quebrar barreiras, descobrir, conhecer, viajar, ser uma pessoa justa (um pouco doida ou utópica, se quiser, mas feliz). A profissão seria apenas um meio para alcançar esses objetivos. Conforme fui conhecendo a mim e ao jornalismo melhor, percebi que o surto de preencher a ficha da Fuvest com a carreira 242 tinha sido um golpe certeiro. Mais importante do que amar escrever e comunicar, descobri que odeio rotina, adoro lidar com pessoas, acredito que a comunicação é o meio para mudar o mundo, quero fazer entrevistas, sair pra lugares incertos, documentar, denunciar, perguntar. Mas a melhor descoberta é que esta é infinita, assim como as mudanças nessa profissão, que, por isso, é tão viva! Jornalista não por fama, dinheiro ou um objetivo final, apenas por essa maneira de viver.
O que diz Adriana
Minha decisão pela carreira jornalística foi influenciada, principalmente, pela experiência de ter trabalhado no jornalzinho da comunidade católica da cidade de Yaizu, no Japão, durante o período de oito meses. Pude perceber o quanto esse veículo de comunicação é capaz de atingir o público, influenciar suas opiniões e colocar temas em discussão entre os membros da comunidade, além de levar ao conhecimento das pessoas fatos e acontecimentos. Fascinou-me ouvir os comentários a respeito do Jornal, mesmo as críticas e opiniões divergentes enriqueciam o meu trabalho e as edições seqüentes. Esse “ensaio” enriqueceu-me também tecnicamente, pois aprendi a usar programas de computador que eu conhecia apenas superficialmente e me mostrou na prática algumas dificuldades que devem ser superadas para a realização de um simplório jornalzinho mensal.
Ainda hesitei um pouco entre Jornalismo e Letras, mas optei pela primeira, pois acredito que o jornalista é o profissional capaz de iluminar os pontos patológicos da sociedade aos olhos do público. A informação é o primeiro passo para manutenção; aquele que não vê o erro é incapaz de corrigi-lo. Por isso decidi ser jornalista, para ajudar a corrigir os erros do mundo, por meio da informação.
Ainda hesitei um pouco entre Jornalismo e Letras, mas optei pela primeira, pois acredito que o jornalista é o profissional capaz de iluminar os pontos patológicos da sociedade aos olhos do público. A informação é o primeiro passo para manutenção; aquele que não vê o erro é incapaz de corrigi-lo. Por isso decidi ser jornalista, para ajudar a corrigir os erros do mundo, por meio da informação.
Assinar:
Postagens (Atom)